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Prêmio BDMG Instrumental elege os melhores compositores e instrumentistas mineiros

Em seu 19º ano, o Prêmio BDMG Instrumental chegará a final da premiação no próximo final de semana, dias 17, 18 e 19 de maio. Doze semifinalistas apresentarão para o público e para uma comissão julgadora formada por músicos consagrados, jornalistas e representantes do Sesc SP, parceiro do BDMG Cultural, composições e arranjos inéditos.

Os shows vão acontecer no Teatro Sesiminas. Na sexta-feira, às 20h, sábado e domingo, às 18h. A premiação é realizada pelo BDMG Cultural, com patrocínio do Ministério da Cidadania e BDMG, via Lei de Incentivo Federal à Cultura. Na sexta-feira, 17, subirão ao palco os músicos Marcus Abjaud, Gustavo Figueiredo, Marcela Nunes, Lucas Telles, Pedro Gomes e Assanhado Quarteto. No sábado, 18, defenderão as suas composições PC Guimarães, Carlos Walter, Rafael Martini, Rafael Pimenta, Marcelo Fonseca e Caetano Brasil & Grupo.

Nestes dois dias, a comissão julgadora indicará os seis finalistas que se apresentarão no domingo, 19, dia da finalíssima, quando serão conhecidos os quatro vencedores, que receberão R$12 mil e shows em Belo Horizonte, no CCBB-BH, e em São Paulo, no “Instrumental Sesc Brasil”, do Sesc SP, com a participação de um convidado de renome. Também serão premiados os dois finalistas, o melhor arranjo desta edição e os dois melhores instrumentistas das três noites.

Os responsáveis pela escolha dos 12 semifinalistas foram Heloísa Feichas, mestre e doutora em educação musical pela Universidade de Londres, pianista e professora da Escola de Música da UFMG desde 1997; Rodrigo Toffolo, integrante do grupo Bateia e fundador, diretor artístico e regente da Orquestra Ouro Preto; e Thiago Delegado, vencedor do Prêmio BDMG Instrumental em 2011 e Marco Antônio Araújo, no mesmo ano.

Premiações especiais

No domingo, quando serão conhecidos os vencedores do 19º Prêmio BDMG Instrumental, Luísa Mitre, pianista e compositora mineira, realizará um pocket show com o repertório do CD Oferenda, consagrado pelo Prêmio Marco Antônio Araújo, que destaca o melhor CD autoral, instrumental e independente, produzido entre janeiro e dezembro de 2018.

A pianista, que já havia feito história no ano passado, sendo a segunda mulher em 18 anos a vencer o Prêmio BDMG Instrumental, retornará ao palco da premiação desta vez como a primeira vencedora do Prêmio Marco Antônio Araújo. “Até muito pouco tempo atrás, nunca havia imaginado que eu pudesse algum dia ganhar ou concorrer ao Prêmio Marco Antônio Araújo. Ter meu disco escolhido entre as produções mineiras, sempre tão ricas e de alta qualidade, é realmente uma honra e uma alegria muito grandes. Espero que essa conquista inspire outros colegas, principalmente, as mulheres compositoras a levarem seus trabalhos adiante com a confiança de que, se quiserem, podem conquistar estes espaços também”, explica.

E as premiações especiais deste ano foram das mulheres! A cantautora Julia Branco receberá também no domingo, 19, o Prêmio Flávio Henrique, de melhor CD de canção, autoral e independente, produzido entre janeiro e dezembro de 2018, pelo álbum Soltar os cavalos. “Entre tantos trabalhos incríveis lançados em Minas, Soltar os cavalos foi eleito o melhor álbum em 2018 pelo Prêmio Flávio Henrique, que homenageia o tão querido Flávio Henrique. Me sinto honrada e muito feliz. Soltar os cavalos é um disco dedicado a todas as mulheres”, afirma.

Os responsáveis pela escolha do CD de Julia Branco foram João Paulo Cunha, Kristoff Silva e Titane. João Paulo explica os CDs inscritos na premiação mostram a qualidade e a diversidade da música feita em Minas Gerais. “Os trabalhos compõem um panorama muito rico, com representação dos vários gêneros de canção, da tradição ao experimentalismo, sempre com acabamento cuidadoso em termos de linguagem musical e poética, o que é uma marca da música mineira. O disco escolhido, Soltar os cavalos, de Julia Branco, tem muita força e ao mesmo tempo extrema delicadeza. Traz uma visão contemporânea da canção, sofisticada, mas que não perde a comunicação com o ouvinte e mantém sempre um vínculo com a emoção. A cantora e compositora trata de questões do nosso tempo, tanto pessoais como coletivas, a partir de um olhar muito próprio, inteligente e sensível”.

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